sábado, 11 de janeiro de 2020

Somos todos iguais


Somos todos iguais, mas de uma maneira diferente. Todos fazemos as mesmas coisas estranhas de falar consigo mesmo, de se xingar e de duvidar de si mesmo. Temos as mesmas inseguranças de rejeição, exclusão, solidão, mesmos que escondidas em seu íntimo, porque afinal ninguém nasceu para viver sozinho em isolamento. O diferente é como lidamos com isso tudo. Os fatos podem ser os mesmos, mas o que faz diferença é a nossa reação diante deles. O pneu furou, você reclama ou troca ele? Você errou, você desiste ou aprende? Você brigou com alguém, você assume sua parte da culpa e vai conversar ou fica esperando o pedido de desculpas do outro? Você foi traído, você se vinga ou parte pra outra? Você duvida que consiga fazer alguma coisa, você faz mesmo assim ou nem tenta? Você está cansado das suas batalhas diárias, você foge ou continua lutando?
No final das contas, são suas decisões que vão determinar seu caminho e torná-lo único. Por isso você pode decidir o que quiser, pensar como quiser, agir como quiser, mas não pode culpar ninguém mais pelos resultados. 

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